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sábado, 3 de abril de 2021

A Páscoa– Êxodo 12:1-14

 Primeiramente a Páscoa representa a liberação de Israel da escravidão do Egito, aspergindo o sangue do sacrifício de cordeiros sem mácula e sem rugas sobre os umbrais das portas das famílias de Seu povo, protegendo-as e livrando-as da morte. E posteriormente o mesmo Deus de misericórdia, na Páscoa, entrega seu filho Jesus Cristo como O Cordeiro Santo sem pecados, sem máculas, para morrer na cruz do calvário e derramar seu sangue por nós, o sangue que da mesma forma protege e livra da morte.

No livro de Êxodo que o povo de Israel estava já há centenas de anos sob a escravidão de faraó no Egito.
Enquanto sofriam, clamavam ao seu Deus, e Ele compadecendo-se da aflição do Seu povo, enviou um libertador: Moisés.
Deus enviou nove pragas que afligiram duramente o povo do Egito, porém ainda assim Faraó resistia a Moisés e ao Deus de Israel. Veio então a décima praga, a morte de todo o primogênito na terra do Egito.
Deus, então, ordena ao povo de Israel que celebre a Páscoa para não ser atingido pela praga. A Páscoa representa libertação espiritual (o povo seria livre dos falsos deuses do Egito), emocional (o povo seria tratado dignamente e livre dos flagelos da escravidão) e física (o povo seria livre para possuir a sua própria terra). A celebração da Páscoa consistia em tomar um cordeiro sem, imolá-lo, assá-lo e aspergir o sangue sobre as vergas da porta da casa, para que o anjo da morte não tocasse nos primogênitos do povo de Israel.
O cordeiro deveria ser servido com pães asmos (sem fermento) e ervas amargas



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